“A Riaóptica não é o meu projeto, é o elo de um sonho familiar”

“A Riaóptica não é o meu projeto, é o elo de um sonho familiar”

Licenciada em Física Aplicada Ramo Óptica pela Universidade do Minho, herdou do pai a paixão pela ótica e da mãe o sonho de construir o seu próprio negócio. Alfacinha de gema, cresceu em Aveiro, trabalhou por terras de Viriato até que o gosto pelo mar a trouxe até à Costa Nova. Rodeada de casas coloridas e dunas de areia, Janete Ferreira encontrou o lugar certo para construir a sua família e servir a comunidade. A Riaóptica é o lado mais visível de um sonho tornado realidade. 

Várias vezes emprega o “nós” quando fala da sua ótica. Porquê o “nós”? 

O meu pai sempre foi técnico de ótica e sempre foi empregado. A minha mãe, que infelizmente já não está entre nós, sempre foi a impulsionadora do sonho da ótica, ao contrário do meu pai que nunca imaginou que tivéssemos uma ótica. Fui estudar, aprendi muita coisa, mas chegou um momento em que tive de prestar apoio aos meus pais. Esse foi o clique para criar o negócio. O meu sonho sempre foi estar perto do mar, sempre fui apaixonada pela praia. Isto não é o meu projeto, mas, sim, o elo de um sonho familiar. Apeteceu-me desistir muitas vezes, principalmente na pandemia, mas os meus clientes foram os primeiros a empurrar-me para a frente, perguntavam muitas vezes quando é que eu abria. Aí, sinto que foi a minha mãe… a dizer para eu não desistir. Era uma mulher do Norte, tinha uma força inabalável. É essa força e alento que me leva a querer aprender e a fazer mais e melhor. 

Leia a entrevista completa subscrevendo a ÓpticaPro 239.

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